Gestão dos Transtornos Cognitivos


Transtornos cognitivos do envelhecimento: quando a memória adoece, toda a família sofre...
Com o passar dos anos, é comum esquecer nomes, datas ou onde deixamos as chaves. Mas quando essas falhas se tornam frequentes, progressivas e começam a comprometer o raciocínio, o humor e até a identidade, podemos estar diante de algo muito mais sério: os transtornos cognitivos do envelhecimento, como o Alzheimer.
A perda da memória não representa apenas uma falha cerebral — ela representa a perda da história de vida de uma pessoa. Sua biografia, suas relações, sua essência.
Além do sofrimento emocional, a demência gera grande impacto financeiro e social: exige cuidados constantes, reduz a autonomia e sobrecarrega profundamente os familiares.
Mas há esperança:


A medicina integrativa e a nutrologia atuam de forma preventiva e precoce, antes que os danos sejam irreversíveis. Hoje, sabemos que é possível atrasar ou até evitar o declínio cognitivo com um conjunto de estratégias baseadas em ciência:
Avaliação e correção de deficiências nutricionais que afetam diretamente o cérebro (como vitaminas do complexo B, D, E, ômega-3, zinco e magnésio);
Terapia nutricional injetável, com nutrientes neuroprotetores e antioxidantes de alta absorção;
Reposição hormonal bioidêntica, quando indicada, para preservar a massa cerebral e a função sináptica;
Modulação de neurotransmissores, como dopamina, acetilcolina e serotonina;
Estratégias anti-inflamatórias, cetogênicas e epigenéticas que ajudam a proteger os neurônios;
Estímulo à atividade física, cognitiva e social.


Quanto antes começamos, maiores as chances de preservar o que há de mais valioso: a memória, a identidade e a autonomia.
Combater o declínio cognitivo do envelhecimento é preservar vidas, histórias e famílias.
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